Sustentabilidade e ecologia são palavras e conceitos que andam, cada vez mais, de mãos dadas e 2020 parece ter consolidado essa intenção de sermos todos um pouco mais cautelosos com o futuro do planeta.
Aproveitando essa tendência, a espanhola Energy Sistem lançou uma linha de produtos numa gama chamada Eco Audio que foram elaborados com madeira e materiais 100% respeitadores do meio ambiente. Desfrutar da música de maneira sustentável é o propósito da coleção, mas que em nada descurou a qualidade do som ou as inovações que são esperadas nesta gama de produtos.
O altifalante Eco Bluetooth tem a caixa em madeira (faia) e tecido orgânico com uma pequena pega que o torna transportável. Não sendo um típico home speaker, não desilude quando integrado numa decoração moderna e clean.
Não há botões salientes. O painel de comandos é ativado pelo toque (o que por vezes faz com que um deslize acidental do dedo pare a atividade em curso). Na parte traseira está uma entrada de auscultadores, a do carregador (que vem incluído) e entrada para uma pen USB que permite reproduzir ficheiros de áudio. Cheia, a bateria tem uma autonomia de cerca de oito horas – o full day work como tantas vezes é referido e desejado. Também se pode ouvir rádio FM no aparelho, mas não é fácil chegar-se a uma sintonia “limpa”.
Mas é na ligação por Bluetooth que está a mais-valia deste speaker. Deste modo, podemos ligá-lo a um Spotify ou iTunes e “fazer a festa” em qualquer lugar. O som é bastante razoável e tem uma definição catita para o tamanho do altifalante. Além de ser uma boa opção para todas as atividades que impliquem portabilidade, ainda resolve muito bem aquele avançozinho tecnológico que os carros menos modernos ainda não têm – a possibilidade de emparelhar o device móvel ao autorrádio e atender chamadas sem necessidade de recorrer ao proibido gesto de encostar o telemóvel à orelha nem à sempre difícil tarefa do alta-voz. O som não acorda os vizinhos, mas tem uma boa definição e é um excelente companheiro para quando vamos de férias ou para aquele retiro na casa de campo para onde não levamos, definitivamente, o computador…

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